Pensamento Computacional no Ensino Fundamental: Relato de Atividade de Introdução a Algoritmos
Abstract
This paper describes the main results of proposal and application of an activity that introduces the basic concepts of algorithms, with the use of board game, for the fifth year students of public schools. By considering the methodology called Computational Thinking in qualifying such level of elementary school, specific skills of Computer Science are explored and applied in a playful manner, without computer use. The proposed educational activities aim increase the student interest by dealing with concepts such as algorithms and procedures, also including data abstraction and decomposition problems.
References
Bell, T., Witten, I. H., and Fellows, M. F. (2010). Computer Science Unplugged.
Bombasar, J. R., de Santiago, R., de Miranda, E. M., and Raabe, A. L. A. (2015). Ferramentas para o ensino-aprendizagem do pensamento computacional: onde está alan turing? In SBIE 2015, pages 81–90.
Bundy, A. (2007). Computational thinking is pervasive. Journal of Scientic and Practical Computing, 1:67–69.
Carnegie Mellon (2013). Center for Computational Thinking. http://www.cs.cmu.edu/˜CompThink/. Acesso: maio/2016.
CSTA, ISTE, and NSF (2010). Computational thinking leadership toolkit. http://www.csta.acm.org/Curriculum/sub/CurrFiles/471.11CTLeadershiptToolkit-SP-vF.pdf. Acesso: maio/2016.
Denning, P. J. (2009). The profession of it: Beyond computational thinking. Commun. ACM, 52(6):28–30.
Falcão, T. P. and Barbosa, R. S. (2015). "aperta o play!"análise da interaç ão exploratória em um jogo baseado em pensamento computacional. In SBIE 2015, pages 419–428.
Farias, A. B., Andrade, W. L., and Alencar, R. A. (2015). Pensamento computacional em sala de aula: Desaos, possibilidades e a formaç ão docente. In CBIE 2015, pages 1226–1235.
França, R. et al. (2015). Desaos e oportunidades ao ensino do pensamento computacional na educação básica no brasil. In CBIE 2015, pages 1464–1473.
Google (2013). Exploring computational thinking. http://www.google.com/edu/compu-tational-thinking/. Acesso: maio/2016.
Hinterholz, L. T. and da Cruz, M. E. K. (2015). Desenvolvimento do pensamento computacional: Um relato de atividade junto ao ensino médio, através do estágio supervisionado em computação iii. In WIE 2015, pages 137–146.
ISTE (2013). Operational denition of computational thinking. http://www.iste.org/learn/computational-thinking/ct-operational-denition. Acesso: maio/2016.
Repenning, A., Webb, D., and Ioannidou, A. (2010). Scalable game design and the development of a checklist for getting computational thinking into public schools. In Proc. 41st Tech. Symp. on Comp. Sci. Education, pages 265–269, New York, USA. ACM.
Rodrigues, R. et al. (2015). Análise dos efeitos do pensamento computacional nas habilidades de estudantes no ensino básico: um estudo sob a perspectiva da programacão de computadores. In SBIE 2015, pages 121–130.
Rodriguez, C. L., Zem-Lopes, A. M., Marques, L., and Isotani, S. (2015). Pensamento computacional: transformando ideias em jogos digitais usando o scratch. In WIE 2015, pages 62–71.
UFPel (2016). EXP-PC Explorando o Pensamento Computacional para a Qualicação do Ensino Fundamental. http://wp.ufpel.edu.br/pensamentocomputacional. Acesso: maio/2016.
Vieira, A., Passos, O., and Barreto, R. (2013). Um relato de experiência do uso da técnica computação desplugada. In SBC 2013, pages 670–679.
Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3):33–35.
