Definition of an Innovation Cycle based on Ethnography – the LGBTQIAP+ Ideathon
Abstract
The LGBTQIAP+ Ideathon is an open innovation cycle aimed at solving problems experienced by people in this community based on ethnographic design. This approach consists of two phases: in the first, questionnaires, interviews, focus groups and an ideation workshop allow the validation of social challenges; in the second, entrepreneurship, design and innovation techniques allow interested people to propose solutions to challenges. In this article, we report the implementation of this innovation cycle organized by several actors of the innovation ecosystem of Pernambuco, which allowed the structuring of two software startups. The design formulated in partnership between government and academia allows for the construction of open innovation cycles for inclusive innovation, which can be replicated in other contexts and for other populations.
References
Brown, T. (2017) “Design Thinking”. Alta Books.
Chesbrough, H. W. (2003) “Open innovation: The new imperative for creating and profiting from technology”. Harvard Business Press.
Dragan, I. e Isaic-Maniu, A. (2013) “Snowball sampling completion. Journal of Studies in Social Sciences”, p. 160–177. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/229607586.pdf.
Dubois, V. (2016) “Critical policy ethnography”. In: Handbook of critical policy studies, Editado por Fisher, F. et al.. Edward Elgar Pub.
Dubois, V. (2009) “Towards a critical policy ethnography: Lessons from fieldwork on welfare control in France”. In Critical Policy Studies, pages 219-237.
Escola Nacional de Administração Pública. “SI 2022 – Ideathon LGBTQIA+ como possibilidade de inovação social”. (2022) Disponível em https://tinyurl.com/4kbab3mb. Acessado em 20 de março de 2023.
Ferrarezi, E., Mendonça, L. K., Metello, D. G. e Bonduki, M. (2019) “Design Etnográfico e Imersão Ágil: Experimentos em Projetos do Laboratório de Inovação em Governo”. In: Inovação E Políticas Públicas: Superando o Mito da Ideia, Editado por Cavalcante, P. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Geertz C. (2017) “A interpretação das culturas”. Rio de Janeiro, LTC.
Lopes, C., Rodrigues, L. e Sichieri, R. (1996) “The lack of selection bias in a snowball sampled case-control study on drug abuse”. In International Journal of Epidemiology, p. 1267–1270.
Magnani, J. G. C. (2009) “Etnografia como prática e experiência”. (2009) Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, p. 129-156.
Marques, A. B. e Aires, G. (2020). “Uso da Netnografia para a Geração de Personas e Requisitos para Sistemas com foco em pessoas com Transtorno do Espectro Autista: Um Relato de Experiência”. In: Anais do Workshop Sobre Aspectos Sociais, Humanos e Econômicos de Software (WASHES).
Metello, D. G. (2018) “Design etnográfico em políticas públicas”. Brasília: ENAP.
Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD). (2023) “Relatório Contrato de Gestão 001/2019 – anual 2022”. Recife.
Organization for Economic Co-operation and Development – OECD. (2011). “Demand-side innovation policies”. Disponível em https://tinyurl.com/mwn69h9z. Acessado em 20 de março de 2023.
Rizardi, B. e Metello, D. (2022) “Design sistêmico: abraçando a complexidade no setor público”. Brasília: ENAP, Laboratório de Inovação em Governo.
Santos, R. P. (2021) “Tem Mais Alguma Pessoa Trans Nessa Hackathon?” – Análise Sobre Inclusão de Pessoas Trans e Não-conformistas de Gênero em Eventos Colaborativos de Curta Duração. Monografia. Centro de Informática, UFPE.
