Um framework com instrumentos para coleta de respostas emocionais de usuários frente a sistemas interativos

  • Suzane Santos dos Santos USP
  • Kamila Rios da Hora Rodrigues USP

Resumo


Analisar as respostas emocionais dos usuários é um desafio para os profissionais da Computação. Esses profissionais costumam desenvolver soluções para outras áreas e, na maioria das vezes, a avaliação dessas soluções fica a cargo de especialistas no domínio estudado. Este trabalho apresenta um framework que combina diferentes ferramentas de avaliação, especialmente para avaliar respostas emocionais, em um único ambiente virtual. O principal objetivo do framework é fornecer ferramentas que profissionais de diferentes áreas, incluindo a Computação, possam usar para avaliar as respostas emocionais durante o uso de seus aplicativos. O framework foi construído e avaliado com especialistas em Psicologia, Gerontologia e Computação. Dentre os resultados positivos de sua utilização, destaca-se a redução no tempo de aplicação dos instrumentos e a redução na inserção de dados e cálculos errados.

Referências

Bradley, M. M. and Lang, P. J. (1994). Measuring emotion: the self-assessment manikin and the semantic differential. Journal of behavior therapy and experimental psychiatry, 25(1):49–59.

Brooke, J. (1995). Sus: A quick and dirty usability scale. Usability Eval. Ind., 189.

Bueno, J. L. O. and Di Bonifácio, M. A. (2007). Alterações de estados de ânimo presentes em atletas de voleibol, avaliados em fases do campeonato. Psicologia em Estudo, 12:179–184.

Carroll, J. M. (1997). Human-computer interaction: psychology as a science of design. Annual review of psychology, 48(1):61–83.

Duarte, A. M. B., Brendel, N., Degbelo, A., and Kray, C. (2018). Participatory design and participatory research: an hci case study with young forced migrants. ACM Transactions on Computer-Human Interaction (TOCHI), 25(1):1–39.

Engelmann, A. (1986). Lep–uma lista, de origem brasileira, para medir a presença de estados de ânimo no momento em que está sendo respondida. Ciência e Cultura, 38(1):121–146.

(ISO), I. S. O. (2018). The definition of user experience (ux). https://www.iso.org/standard/77520.html. Acesso em: 02 Fev. 2021.

Pressman, R. and Maxim, B. (2016). Engenharia de Software-8 Edição. McGraw Hill Brasil.

Rosson, M. B. and Carroll, J. M. (2002). Usability engineering: scenario-based development of human-computer interaction. Morgan Kaufmann.

Schuler, D. and Namioka, A. (1993). Participatory design: Principles and practices. CRC Press.

Sears, A. and Jacko, J. A. (2009). Human-computer interaction fundamentals. CRC press.

Watson, D., Clark, L. A., and Tellegen, A. (1988). Development and validation of brief measures of positive and negative affect: the panas scales. Journal of personality and social psychology, 54(6):1063.
Publicado
16/10/2023
SANTOS, Suzane Santos dos; RODRIGUES, Kamila Rios da Hora. Um framework com instrumentos para coleta de respostas emocionais de usuários frente a sistemas interativos. In: PÔSTERES E DEMONSTRAÇÕES - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS (IHC), 22. , 2023, Maceió/AL. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2023 . p. 165-169. DOI: https://doi.org/10.5753/ihc_estendido.2023.233811.

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>