Ferramenta de visualização de Dados Abertos do Portal de Transparência da Câmara Municipal da Cidade de Florianópolis
Resumo
O direito à informação não é uma regalia, mas sim expressão da liberdade e participação do cidadão e isso só se dá com o acesso à informação. A proposta deste artigo é otimizar e trazer os dados abertos de uma maneira mais clara e visual, transformando os dados em informações. Os documentos fornecidos no portal de transparência da Câmara Municipal da Cidade de Florianópolis são trazidos mês a mês em arquivos individuais em formato PDF. Com base na literatura e em ferramentas tecnológicas este trabalho faz a modelagem de um processo de organização e visualização dos dados cujas vantagens observadas e levantadas pela pesquisa foram a melhora na interpretação e redução no tempo de absorção da informação.
Palavras-chave:
Transparência, Dados, Gráficos, Análise, Programação
Referências
Brasil. Decreto Nº 7.724. (2012). “Lei de Acesso à Informação”, https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm, Janeiro.
Bobbio, N. (1992). “O futuro da democracia. Uma defesa das regras do jogo”. Paz e Terra, 5ª edição.
Campos, Rosana, Paiva, Denise, Gomes, Suely. (2013). “Gestão da informação pública: um estudo sobre o Portal Transparência Goiás”. Revista Sociedade e Estado. v. 28, n. 2, p. 393–417.
De Aquino Júnior, Gibeon Soares et al. (2019). “Dados abertos para o fomento da transparência e inovação: o Caso da UFRN”. iSys-Revista Brasileira de Sistemas de Informação.
Dos Santos Brito, Kellyton, et al. (2014). "Using parliamentary Brazilian open data to improve transparency and public participation in Brazil." Proceedings of the 15th Annual International Conference on Digital Government Research.
Florianópolis. Prefeitura Municipal. “Lei Municipal no 9.447/14, de 20 de janeiro de 2014. Institui o Portal da Transparência de Florianópolis”. http://leismunicipa.is/rnthk, Março.
Florianópolis. Prefeitura Municipal. “Decreto no 9988, de 15 de maio de 2012. Regulamentação ao Acesso a Informação Pública pelo Cidadão”. http://leismunicipa.is/qjbfc, Março.
Justice, J. B., Melitski, J., & Smith, D. L. (2006). “E-government as an instrument of fiscal accountability and responsiveness: Do the best practitioners employ the best practices?. The American Review of Public Administration”. The American Review of Public Administration.
Lima, P. A. R. L., & da Silva, G. M. H. (2020). “Transparência, dados abertos e cidades inteligentes”. In Anais da VI Escola Regional de Sistemas de Informação do Rio de Janeiro. SBC.
Macedo, Daiane, et al. (2020). "Uma ferramenta para recomendação de visualização de dados governamentais abertos." Anais do VIII Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico. SBC.
Manovich, Lev. (2004). “Visualização de dados como uma nova abstração e anti-sublime”. Derivas: cartografias do ciberespaço. São Paulo: Annablume.
Melo, Katrine de, et al. (2017). “Um Estudo Voltado À Transparência Pública Através Da Análise De Dados Abertos Brasileiros”.
Ortiz, M., Moça, F. F. (2016). “Fatores e Condições da Transparência Pública em contexto local: o caso do Projeto Niterói Transparente”. IX Congresso CONSAD de Gestão Pública, Brasília.
Parsaye, K., Chignell, M. (1993). “Intelligent Database Tools & Applications: Hyperinformation access, data quality, visualization, automatic Discovery”. John Wiley & Sons Inc.
Penteado, B., Maldonado J. C., & Isotani, S. (2020). “Modelo de processo com controle de qualidade para a produção de dados abertos conectados governamentais de alta qualidade”. IEEE Latin America Transactions.
Ribecca, S. (2016). “The data visualisation catalogue”. http://www.datavizcatalogue.com/index.html, Janeiro.
Tufte, E. R. (2014). “The visual display of quantitative information”. The Journal for Healthcare Quality.
Yau, N. (2011). “Visualize This: The FlowingData Guide to Design, Visualization, and Statistics”. Ed. Willey.
Bobbio, N. (1992). “O futuro da democracia. Uma defesa das regras do jogo”. Paz e Terra, 5ª edição.
Campos, Rosana, Paiva, Denise, Gomes, Suely. (2013). “Gestão da informação pública: um estudo sobre o Portal Transparência Goiás”. Revista Sociedade e Estado. v. 28, n. 2, p. 393–417.
De Aquino Júnior, Gibeon Soares et al. (2019). “Dados abertos para o fomento da transparência e inovação: o Caso da UFRN”. iSys-Revista Brasileira de Sistemas de Informação.
Dos Santos Brito, Kellyton, et al. (2014). "Using parliamentary Brazilian open data to improve transparency and public participation in Brazil." Proceedings of the 15th Annual International Conference on Digital Government Research.
Florianópolis. Prefeitura Municipal. “Lei Municipal no 9.447/14, de 20 de janeiro de 2014. Institui o Portal da Transparência de Florianópolis”. http://leismunicipa.is/rnthk, Março.
Florianópolis. Prefeitura Municipal. “Decreto no 9988, de 15 de maio de 2012. Regulamentação ao Acesso a Informação Pública pelo Cidadão”. http://leismunicipa.is/qjbfc, Março.
Justice, J. B., Melitski, J., & Smith, D. L. (2006). “E-government as an instrument of fiscal accountability and responsiveness: Do the best practitioners employ the best practices?. The American Review of Public Administration”. The American Review of Public Administration.
Lima, P. A. R. L., & da Silva, G. M. H. (2020). “Transparência, dados abertos e cidades inteligentes”. In Anais da VI Escola Regional de Sistemas de Informação do Rio de Janeiro. SBC.
Macedo, Daiane, et al. (2020). "Uma ferramenta para recomendação de visualização de dados governamentais abertos." Anais do VIII Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico. SBC.
Manovich, Lev. (2004). “Visualização de dados como uma nova abstração e anti-sublime”. Derivas: cartografias do ciberespaço. São Paulo: Annablume.
Melo, Katrine de, et al. (2017). “Um Estudo Voltado À Transparência Pública Através Da Análise De Dados Abertos Brasileiros”.
Ortiz, M., Moça, F. F. (2016). “Fatores e Condições da Transparência Pública em contexto local: o caso do Projeto Niterói Transparente”. IX Congresso CONSAD de Gestão Pública, Brasília.
Parsaye, K., Chignell, M. (1993). “Intelligent Database Tools & Applications: Hyperinformation access, data quality, visualization, automatic Discovery”. John Wiley & Sons Inc.
Penteado, B., Maldonado J. C., & Isotani, S. (2020). “Modelo de processo com controle de qualidade para a produção de dados abertos conectados governamentais de alta qualidade”. IEEE Latin America Transactions.
Ribecca, S. (2016). “The data visualisation catalogue”. http://www.datavizcatalogue.com/index.html, Janeiro.
Tufte, E. R. (2014). “The visual display of quantitative information”. The Journal for Healthcare Quality.
Yau, N. (2011). “Visualize This: The FlowingData Guide to Design, Visualization, and Statistics”. Ed. Willey.
Publicado
18/07/2021
Como Citar
SANTOS, Maria Teresa Silva; GASPARINI, Isabela; FRIGO, Luciana Bolan; DALLE MULLE, Laís de Oliveira.
Ferramenta de visualização de Dados Abertos do Portal de Transparência da Câmara Municipal da Cidade de Florianópolis. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO APLICADA EM GOVERNO ELETRÔNICO (WCGE), 9. , 2021, Evento Online.
Anais [...].
Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação,
2021
.
p. 71-82.
ISSN 2763-8723.
DOI: https://doi.org/10.5753/wcge.2021.15978.
